Wednesday, 31 August 2011

Avisa-se todos os leitores assíduos...

...
que neste blogue
NÃO HÁ
assuntos intocáveis!!
;)

Tuesday, 30 August 2011

Livros de auto-ajuda...

Eu própria num momento de maior angústia, há uns aninhos, já me vi na Bertrand, discretinha, sem querer dar muito nas vistas, à procura de um livro de auto-ajuda. Chamava-se então: Pequenos passos para mudar a sua vida, de Bill O'Hanlon. Não me envergonho agora de o admitir, até porque nem tudo é um mar de rosas e todos temos de tentar ultrapassar os momentos mais amargos que surgem nas nossas vidas, de uma forma ou de outra. E, claro, se um livro de auto-ajuda ajudar de facto, toca a ler um ou mais... A mim, ajudou-me, embora não tenha sido uma solução instantânea. Simplesmente, obrigou-me a reflectir sobre aspectos da minha vida e, com isso, a fazer pequenas alterações na minha maneira de entender a vida e as relações. 

Isto tudo para dizer: "Ler livros de auto-ajuda não é algo de que nos devemos envergonhar" e, sim, até pode ajudar... No entanto, é de evitar colar no mural do Facebook citações diárias retiradas de forma evidente destes livros. É que, não tarda, há pessoas deprimidas com livros inteiros postados nos seus murais de FB... Uma coisa é colocar uma frase catita e encorajadora de vez em quando, outra completamente diferente é fazer da coisa uma rotina. Quem quiser ler livros de auto-ajuda, que vá requisitar livros à biblioteca, que peça emprestados, ou que compre, digo eu... E, se a ideia é dar a entender que "até estamos a ultrapassar a nossa situação de crise" com frases motivadoras do tipo: "Vale a pena viver!", "Estou a recuperar!", "Já vejo a vida com outros olhos!" a mim, isso mostra-me mais que a pessoa está a gritar por ajuda, ou seja, não funciona para convencer ninguém de que estamos bem, revelando simplesmente aos outros (os que são minimamente inteligentes) que estamos num buraco mais fundo do que o que poderiam imaginar.

Não há problema nenhum em passar por uma depressão, em ler livros de auto-ajuda, em pedir ajuda, mas há momentos em que me questiono: "Qual o sentido de tentar mostrar que estamos bem, tentar dar lições de moral aos outros, quando isso não passa de poeira para os nossos olhos?!" A verdade é que tretas, ilusões, palavras pacificadoras brilhantemente combinadas servem apenas para convencer os outros. E nós, quando nos prestamos ao papel de convencer os outros, estamos também a tentar convencer-nos que está tudo bem, quando na realidade, não está... Fugir aos problemas, convencermo-nos ou aos outros de que está tudo "supimpa" não é solução. Há que resolver as coisas dentro de nós.

Voilà, hoje dei numa de psicóloga. Apeteceu-me, vá! Acho que tinha jeito para a coisa...;)

Qual a vossa opinião acerca deste assunto?!

Beijinhos BB,

A Menina dos Óculos

Sunday, 28 August 2011

A cada dia que passa...

... estamos mais perto de partir e já aperta a saudade das rotinas corriqueiras da minha vidinha antiga...

Tão Portuguesa que eu sou...:)
Beijinhos,

A Menina dos Óculos

Thursday, 25 August 2011

factos muito pouco fantásticos

Aqui há dias comecei a sentir umas dores horríveis no pulso direito, que me impedem de fazer uma série de coisas básicas, como escrever, abrir ou fechar garrafas, portas e armários, mexer o próprio pulso para qualquer um dos lados, enfim, um sem número de coisas que costumamos tomar como garantidas. 

Como sempre, disse a mim mesma que "isto não é nada! Já tive dores destas no passado e passaram sem ter de fazer nada!" A verdade é que passaram três dias em que me recusei a ir ao médico "porque isto passa sozinho!",  cada vez tenho mais dores e hoje tentei conduzir e nem o travão de mão consegui puxar sem sentir dores fortes. 

De facto, quando vivia alegremente os meus dezassete aninhos, tinha dores destas, exactamente iguais, mas que me passavam ao fim de uns dias. No entanto, isso aconteceu numa época em que só me faltava dormir agarrada à raquete de ténis. E não era por ter umas dorzinhas "fortes p'ra xuxu" no pulso direito, que deixava de jogar. Ia para o court com ou sem dores, chovesse ou fizesse sol (pois, bem sei, coisas de teenager inconsequente)! O ridículo é que isto me leva a concluir que quando tinha dezassete anos era bem menos medricas do que o que sou hoje. Na altura aguentava pancadas fortíssimas com o pulso neste estado, e agora nem consigo pegar numa caneta e escrever o meu nome, sem me queixar das dores.

Actualmente, não treino (aliás, para ser precisa, não faço um treino de ténis há anos) e não fiz nos últimos tempos nenhum esforço especial que justifique isto... O Mr. Bubbly diz que o nosso corpo é um computador, que regista todos os danos que lhe provocamos e que, mais tarde, ou mais cedo, faz por nos relembrar do mal que lhe fizemos, através de amargos presentinhos destes!! 

Amanhã vou ao fisioterapeuta ver o que isto é, afinal. Não consegui consulta hoje. A verdade é que por mais que goste que as pessoas me abram a porta e me façam os miminhos todos, porque a minha mão direita está quase inapta, isto dói e é desconfortável. E agora, ando com uma ligadura branca feita com muito carinho pelo Mr. Bubbly. Bem, e aqui admito, soube bem o miminho de ser ele a fazer a ligadura e o tratamento especial todo que isso envolveu... E aí está o lado positivo das coisas, a que vou ter de me agarrar enquanto esta situação não se resolve.;)



 
Beijinhos,


A Menina dos Óculos

Wednesday, 24 August 2011

Após a Romaria da Sra. D'Agonia...

A cidade está calminha e sossegada. Irreconhecível, se a compararmos ao brilho da semana passada... 


Beijinhos,
A Menina dos Óculos

Tuesday, 23 August 2011

Quase de partida para...

LONDRES!

Toca a torcer por mim!:)

Beijinhos,

A Menina dos Óculos